
Depois de vir de carona de Pedro Leopoldo pra BH no caminhão que iria rebocar meu carro, eu resolvi os pepinos logísticos e no final das contas peguei o ônibus das duas. Quando era final de tarde eu já havia chegado em Ipatinga. Mais uma vez fui recebido como rei pelo Ruiter e pela Lu, e de quebra o cara ainda preparou um jantar daqueles dos mais finos de todos. Era só comer e chorar: o cara cozinha demais bicho! A galera reuniu-se na casa pra jantar e aquecer os motores pro show à noite. Comemos, ouvimos música, rimos e às onze subimos pro Bom Ré. Chegando lá eu tive um probleminha com o som que estava ligado errado mas rapidamente eu e Moreira (gente fina) resolvemos. E a casa foi lotando, lotando. Faz muito tempo que eu não vejo um público tão receptivo: tive que voltar ao palco sete vezes para o bis, pois o povo não parava de bater palmas, gritar e pedir mais um (All right!). Numa viagem dessas, conhecendo tanta gente boa, sendo tão ovacionado e ainda sendo recebido com um banquete na casa de amigos especiais é que a gente renova o óleo para as próximas jornadas.
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