Primeiramente uma passadinha na porta do Lennon’s só para dar uma espiada e aguçar o espírito do rock...
Parece que a repercussão do The Wall ecoou bastante.... Quando chegamos no Cavern, para fazer o primeiro show da tarde no backstage o tal do Bill Hackle (dono do Cavern e organizador do evento) estava esperando e querendo ansiosamente falar conosco. Ele chegou perto de mim e disse que não agüentava mais as pessoas vindo comentar da madrugada passada no American Bar e que gostaria que eu tocase o The Wall no final do show. Eu disse que tocaria, é claro. O apresentador já nos apresentou com um entusiasmo diferente o povo aplaudiu e começamos minha versão de Come Together. O show fluiu muito bem e o povo aplaudiu bastante, muito mesmo, fiquei surpreendido. Então o Bill subiu no palco de novo e começou a elogiar contando como o Marcelo tinha apresentado meu trabalho pra ele, a história toda e coisa e tal. Aí ele começou numa sessão de elogios que encadeou numa sessão de aplausos, aplausos e aplausos. No meio da história toda, de tantos elogios e tantos aplausos, lembrei de toda minha jornada, desde as minhas raízes, aprendendo a tocar, passando um filme rápido de minha vida na cabeça, e enquanto ele falava e o povo aplaudia não agüentei e desabei a chorar. Ele dizia: Amazing! Brilhant! Fantastic! E o povo aplaudindo. Conti as lágrimas e depois do discurso do Bill ataquei os primeiros acordes de Another Brick in the Wall part 1. No final de tudo a casa veio abaixo... Autógrafos, ovações e ovações, muitos perguntavam do disco, do site, de tudo. Tirando um argentino mal educado que ia tocar depois e estava estressadinho para a gente sair rápido do palco ( e eu ainda desliguei os pedais dele sem querer... O cara ficou enfurecido..) foi inesquecível e emocionante essa gig do Cavern. Depois no calor das ovações e abraços de todos saímos a passeio pelas ruas de Liverpool tirando fotos e rindo dos acontecidos. E eu só agradecendo a Deus pelas aventuras desse semi-caipira na terra dos Beatles e esperando o segundo show, que seria num palco pequenininho no A Hard Day’s Night Hotel e que foi transferido por Bill de última hora para o Cavern Pub, em frente ao Cavern Club. Pensa....
Parece que a repercussão do The Wall ecoou bastante.... Quando chegamos no Cavern, para fazer o primeiro show da tarde no backstage o tal do Bill Hackle (dono do Cavern e organizador do evento) estava esperando e querendo ansiosamente falar conosco. Ele chegou perto de mim e disse que não agüentava mais as pessoas vindo comentar da madrugada passada no American Bar e que gostaria que eu tocase o The Wall no final do show. Eu disse que tocaria, é claro. O apresentador já nos apresentou com um entusiasmo diferente o povo aplaudiu e começamos minha versão de Come Together. O show fluiu muito bem e o povo aplaudiu bastante, muito mesmo, fiquei surpreendido. Então o Bill subiu no palco de novo e começou a elogiar contando como o Marcelo tinha apresentado meu trabalho pra ele, a história toda e coisa e tal. Aí ele começou numa sessão de elogios que encadeou numa sessão de aplausos, aplausos e aplausos. No meio da história toda, de tantos elogios e tantos aplausos, lembrei de toda minha jornada, desde as minhas raízes, aprendendo a tocar, passando um filme rápido de minha vida na cabeça, e enquanto ele falava e o povo aplaudia não agüentei e desabei a chorar. Ele dizia: Amazing! Brilhant! Fantastic! E o povo aplaudindo. Conti as lágrimas e depois do discurso do Bill ataquei os primeiros acordes de Another Brick in the Wall part 1. No final de tudo a casa veio abaixo... Autógrafos, ovações e ovações, muitos perguntavam do disco, do site, de tudo. Tirando um argentino mal educado que ia tocar depois e estava estressadinho para a gente sair rápido do palco ( e eu ainda desliguei os pedais dele sem querer... O cara ficou enfurecido..) foi inesquecível e emocionante essa gig do Cavern. Depois no calor das ovações e abraços de todos saímos a passeio pelas ruas de Liverpool tirando fotos e rindo dos acontecidos. E eu só agradecendo a Deus pelas aventuras desse semi-caipira na terra dos Beatles e esperando o segundo show, que seria num palco pequenininho no A Hard Day’s Night Hotel e que foi transferido por Bill de última hora para o Cavern Pub, em frente ao Cavern Club. Pensa....
Veioo... q massa este post!! Estou comentando com o Ney pelo msn agora que lhe conheci há pouquíssimo tempo (Sweet Home com o Emmerson)e dá pra ver o tanto q eh simples, mineiro mesmo! Dukralho... fiquei imaginando a emoção q vc sentiu ae kra! Terra dos Fab4 sendo ovacionado pela galera! Em breve vc estará de volta, com + shows, tour maior...contatos...contatos... anos de labuta com uma puta recompensa!
ResponderExcluirParabéns pelo talento kra!
E ai meu camarada? Quando soube dessa viagem eu já imaginei que o pessoal de lá iria se surpreender com sua arte&manha! É mais um povo desse mundão que se arrepiou com seus acordes loucos e improvisos inesperados, mesmo na terra onde foram criadas as músicas que vc interpretou no seu peculiar jeito mineiro de abusar. É isso aí... sempre detonando... Parabéns e muito sucesso!
ResponderExcluirLuiz Paulo - Pedro Leopoldo - MG